
Diagnosticado o problema, propomos a criação de um ambiente que alie tecnologia e valores tradicionais do consumidor. Uma vez que partimos do marketing de sentidos, optamos por estabelecer uma conexão com a memória na criação de um ambiente que tem por fim utilizar também os conceitos de marketing de guerrilha) referenciado em uma brincadeira infantil que utilizava como forma de comunicação dois copos e um barbante para simular um telefone, uma conversa feita por cochichos. O que definirá a comunicação no ambiente será um objeto em forma de concha acústica que amplifica e joga para fora o som produzido através de refração por uma ou mais pessoas próxima.
Este espaço é composto por uma concha em acrílico lilás, sobre um chão de madeira adesivado (para delimitar o espaço e aconchegar o ambiente) e puffs no formato do mobiliário, para explicar a proposta do projeto. Para compor o ambiente, a logomarca estará suspensa por uma base fixada no chão de forma visível a fim de identificar a marca.
O ambiente é fundamentado pelo marketing de guerrilha, que utiliza do inusitado e busca atrair a atenção e surpreender o público, e pelo marketing dos sentidos, que estimula os sentidos humanos ativando as sensações. Estratégias que buscam a harmonia e a construção da identidade da imagem marca junto ao público.
Os locais indicados para exposição do movimento Oi foram definidos de acordo com as diretrizes da empresa que visam atender cada vez mais e melhor o público de alto valor.
Montaremos o ambiente em espaços públicos com maior fluxo de pessoas, com a idéia de atrair e estimular os sentidos visuais em torno do consumo orientado pela sedução, por desejos sempre crescentes e voláteis, que levem à descoberta da nova loja.
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